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As fases de um relacionamento

Há uma enorme idealização do par e as pessoas fazem de tudo para agradar e mostrar o seu melhor. Nesse período, que pode durar até dois anos, são definidas algumas coisas que se mantêm pelo resto da relação, como o respeito às liberdades individuais. E essa, obviamente, é a última das fases do relacionamento. No entanto, 67% das pessoas seguem e começam a namorar alguém novo dentro do período de um ano. Ainda assim, a pesquisa descobriu que uma pessoa leva cerca de dois anos para superar um ex.

“Quando eu quero que o outro mude para eu me sentir bem, é um sinal de alerta. Adoro dizer que existe um tripé essencial composto de amor, confiança e respeito. Se eu te amar, respeitar e confiar, significa que te admiro. E por eu te admirar, vou querer ser uma pessoa melhor para estar contigo e contribuir para que essa conexão seja duradoura”, conclui Bárbara Menêses.

De acordo com a especialista em relacionamento da “eHarmony” e psicóloga Jacqui Manning, existem muitas semelhanças entre os casais quando se trata das etapas importantes durante um namoro. Foi pensando nisso que os pesquisadores responsáveis pelo estudo conseguiram elencar as cinco diferentes fases do relacionamento. Você já ouviu a frase “aquele casal ainda não saiu do estágio da lua de mel” e ficou se perguntando se realmente mulherpelada essas “fases do relacionamento” existem? É isso que o estudo realizado pelo site de namoro “eHarmony” tentou descobrir. Os pesquisadores entrevistaram mais de mil australianos e desvendou quais são as cinco fases que a maioria das relações românticas atravessam — e o que cada uma desses estágios implica. No início do namoro, ou até antes disso, quando um casal está se conhecendo, é comum sentir pelo outro uma grande atração.

Quais são as fases de um relacionamento?

A intensidade inicial diminui, e a realidade, muitas vezes, pode parecer mais desafiadora. Este é um estágio crítico, onde a resposta ao estresse pode levar a uma reação de lutar ou fugir, às vezes desencadeando conflitos ou, simplesmente, um desejo de distância. Alguns anos depois, segundo a profissional, também chega aquele momento crítico de redirecionar os rumos da vida. Mas, por mais complexas que sejam, o autoconhecimento e o diálogo entre o casal são essenciais para abordá-las com maturidade”, diz Alessandra Kovac. “Ficar só na fase da paixão e não deixar a relação progredir dá a falsa sensação de controle. É como se estivéssemos nos protegendo do sofrimento e da possibilidade de abandono.

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Um deles, chamado de Escala de Satisfação Conjugal, é mostrado abaixo. Pense no quanto você concorda ou discorda com cada afirmação para ver se seu relacionamento precisa de cuidados extras. Já a psicóloga Iara Anton explica que para “amar e ser amado”,  é necessário sermos reconhecidos em nossas verdadeiras dimensões. Ou seja, com todas as qualidades, possibilidades, defeitos e limites.

Redação formada por jornalistas especializados em alimentação, beleza, bem-estar, família, fitness e saúde. Ou seja, se não houver diálogo e respeito, inclusive ao espaço individual de cada um. Em segundo lugar, os pesquisadores encontraram que qualidades próprias, do outro e construídas na relação eram outro indicativo para a longevidade da relação.

Como conviver em um relacionamento amoroso?

“Perceber o parceiro e parceira como uma pessoa que nos motiva e inspira e manter a relação por desejo e reciprocidade, jamais com julgamentos e comportamentos abusivos”, orientam. Há uma grande beleza em se doar de forma profunda e enfrentar os obstáculos de um vínculo amoroso, especialmente quando percebemos que o outro nos enxerga por quem somos. Porém, assim como quaisquer ciclos, sempre existe um fim. Aceitar isso é um ato de autocuidado e de extrema maturidade. Mas também existem as influências internas (claro), responsáveis por nos fazer “fugir” do amadurecimento do amor. Segundo a psicóloga Alessandra Kovac, experiências traumáticas, decepções e frustrações podem aumentar as chances de criarmos uma defesa psíquica inconsciente.

O que fazer se o relacionamento não vai bem?

CAMPOS, Suzana Oliveira; SCORSOLINI-COMIN, Fabio; DOS SANTOS, Manoel Antônio. Transformações da conjugalidade em casamentos de longa duração. Caso o seu relacionamento afetivo amoroso não esteja indo muito bem e você não consiga encontrar um motivo, e esteja preocupado, você pode buscar ajuda profissional. Além de cessar a dedicação contínua para melhorar o relacionamento de uma ou ambas as pessoas. As pessoas selecionadas estavam em casamentos de duravam décadas, e foram entrevistadas sobre os motivos da sua manutenção e encontrou-se alguns marcos interessantes para essa dinâmica. Por outro lado, um trabalho de 2017¹ investigou as razões por trás de casamentos de longa duração numa população católica.

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